sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Sementes e visão...
Shalom!
Estive pensando em algo hoje, e gostaria de compartilhar com vocês...
O que vemos quando observamos a figura acima?
Um punhado de sementes?
É isso que você vê?
Bom.........vamos chamar estas sementes de potenciais, certo?
Então.........se estas fossem, por exemplo, sementes de laranja, teríamos então potenciais pés de laranja...
E esta é a questão....enquanto a maioria vê apenas um punhado de semente, aquele que tem uma visão além, vê pés de laranjas....pomares.......uma fazenda.....uma indústria de sucos...
E assim, muitas das sementes que o Senhor coloca em nossas vidas nós a ignoramos, por vê-las apenas como sementes......enquanto seu potencial intrínseco fica escondido, esperando que seja semeado para que ele realize seu propósito.
Toda semente possui um potencial, uma força intrínseca.......e que depende apenas que seja plantada, para que a força que ela possui possa ser liberada.
Que possamos, então, mudar as nossas atitudes, e ver cada semente que o Senhor colocar em nossas vidas como potenciais.De crescimento, maturidade, prosperidade, amor, graça, perdão.
E pode ter certeza......a colheita será abundate!
Invista na visão que o Senhor te der!
Creia.......e faça a diferença nesta geração do fim!
Veja além!
No Messias,
Daniel Ben Iossef
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Diálogo...
Shalom a todos!
Recebi e repasso a vocês um interessantíssimo texto sobre o processo do diálogo na relação humana, do meu Prof. Igor.
Aproveitem!
"O diálogo é o "logos/davar" (palavra) que vai e volta. Uma relação dialógica é aquela em que o sujeito que fala lança uma palavra, toca no outro, imprime no outro o que ele é, o outro traduz, interpreta e decodifica o que vem pela Palavra e devolve outra palavra (cheia de si mesmo), para que outro lhe tenha com ele. A isso chamamos de alteridade, a capacidade de se colocar no lugar do outro.
O diálogo não é apenas um "mecanismo", é antes uma oportunidade para o exercício da alteridade. Alteridade é esse deslocamento, cheio de misericórdia e paixão, para entender, ouvir e sentir o que outro tem para dizer. Alteridade é curiosidade afetiva e intelectual, pelo que o outro é e entender que o outro é uma fonte de conhecimento, de aprendizagem, de experiências e de vida. Alteridade é esse deslocar-se. O diálogo só é possível, porque fomos criados por D'us, e foi ELE quem ensinou ao homem a palavra. Ele falou com a terra sem forma e vazia, falou com o universo vazio, mas só teve resposta quando falou com o homem. Aí nasceu o diálogo!
O diálogo não acontece com tirania, não funciona de forma egoística, arrogante. O diálogo é curioso, o diálogo cede, o diálogo é o sagrado encontro entre o EU e o TU, como diria o filósofo judeu Martin Buber.
Os homens só são, porque enviam mensagens, eles têm algo a dizer, mas também muito a ouvir. O grande problema é que além da relação EU-TU que é de diálogo, há também a relação monológica EU-ISSO. Essa relação é a que temos com os objetos, com os animais, com a natureza, é uma relação monológica, o ISSO não responde, não dá retorno, não se desloca. Os homens pagãos, por se distanciarem de D'us, criaram ídolos (ISSO), esperaram uma resposta, mas tornaram-se semelhantes a ele, silenciosos, cegos, surdos e inaptos a amar.
O problema, é que vivemos no mundo em que o bom é o que tem domínio sobre o ISSO, o mundo da concorrência, da imposição, do poder,da propriedade e do ter. Mas, D'us nos ensinou a "parceria", a aliança e a comunhão, enfim, o diálogo. O problema é que quando viciados em nos relacionar com o ISSO, com o ídolo, até mesmo humanos acabam virando "coisa" (ISSO), objetal, estático e sem resposta. Nesse ponto o diálogo se desfaz e o outro perde seu direito de ser ouvido, ou quando é ouvido é engolido pela tirania do outro, que ao invés de amar, manipula-o e silencia-o.
Alteridade é diálogo, é o prazer, a alegria e a capacidade para ouvir o outro, o que está em silêncio e que teve seu direito de falar roubado, usurpado pela tirania do ISSO.
A trajetória de Yeshua é cheia de diálogo, ele perguntou para o cego: "Que queres que eu te faça?" (Mc 10:51), uma boa pergunta, na verdade... libertadora! Quantos de nós precisamos ouvir essa pergunta? Como gostaríamos de ouvir isso hoje ou mesmo perguntá-la. O diálogo nasce da pergunta, nasce do desejo de ouvir uma resposta, de compreender o desejo do outro e de qual feito ele precisa. Yeshua não perguntou: "O que queres que eu te dê?" ou "O que queres que eu te fale?", mas "O que queres que eu te faça?". Pois o feito é a ação generosa de quem fala para libertar o outro de suas angústias e trazê-lo para perto! A melhor forma de aprender sobre NÓS e preservar o diálogo entre o EU e o TU.
Em Yeshua,
Igor Miguel
domingo, 4 de janeiro de 2009
Notícias apocalípticas!
Shalom a todos!
Estaremos vendo o princípio do cumrimento profético de Ezequiel 37 e 38?Onde as nações do norte guerrearão contra Israel, e o Senhor os livrará, e dará a vitória ao Seu amado povo?
Bom, em meio a tantas e tantas notícias " manipuladas" que vemos por aí, quero repassar alguns textos do blog do Rab. Matheus ( http://www.diretodeisrael.blogspot.com/ ), que mora atualmente em Jerusalém...
Conheça o outro lado da história...
"Pelo que tenho acompanhado da mídia internacional, principalmente a brasileira, há uma grande distorção dos fatos com o intuito de mostrar Israel como o “grande inimigo” que tem punido a população palestina. Vejo fotos nos principais jornais nacionais com grande apelo dramático, onde são mostradas crianças e mulheres desesperadas em meio a imagens de destruição. Não é mostrado que a maioria dos mortos e feridos eram militantes do Hamás, ou seja, dos 390 mortos até hoje, 280 eram membros da facção terrorista. Ninguém mostra o terror e o medo que o Hamás plantou nos habitantes de várias cidades israelenses próximas à fronteira com Gaza, em meses e meses de foguetes DIÁRIOS lançados contra estas populações. Aliás, apenas durante o “cessar-fogo” que vigorou de Junho à Dezembro deste ano, militantes do Hamás lançaram mais de 300 foguetes contra Sderot e Ashkelon; eu disse 300! Ainda assim, as pessoas acreditam nas declarações de integrantes do Hamás que foi Israel o responsável pela quebra do cessar-fogo.
Também não vejo anunciado em lugar algum a escolha do Hamás de armazenar armamento em áreas residenciais visando proteger seu arsenal bélico. Para estes fundamentalistas, a vida não tem valor, pois civis são usados como escudos humanos. Nenhum jornal, (a não ser os jornais locais daqui), noticiou que o Hamás PROIBIU a entrada de ajuda humanitária proveniente do Egito, visando claramente a degradação da população de GAZA com fins de aumentar o sofrimento da população, uma vez que este é o tipo de imagem que vende aos jornais internacionais: os palestinos sofrendo nas mãos dos “terríveis” israelenses. Não vejo ninguém noticiando que os hospitais das mesmas cidades atacadas pelos foguetes do Hamás, abriram suas portas para receberem os feridos de Gaza. E quem noticiou que a inteligência militar Israelense, a AMAN, realizou mais de 100.000 ligações telefônicas uma semana antes dos ataques, alertando a população civil de GAZA a ficar longe de prédios e construções utilizados pelo Hamás? Eu digo que o verdadeiro crime é manipular informações como a mídia internacional tem feito (principalmente a brasileira), visando mostrar apenas um lado da história e ainda assim, tremendamente deturpado. Como será que o exército brasileiro reagiria se um grupo de terroristas argentinos bombardeasse constantemente cidades brasileiras na fronteira? Ou o que fariam os EUA se cidades da Califórnia fossem diariamente atingidas por foguetes mexicanos? Será que esperariam tanto como Israel esperou?
Todos em Israel, principalmente nas cidades próximas à Cisjordânia como Jerusalém, temem que a aparente paz dará lugar a uma devastadora retaliação palestina, com ataques suicidas sendo conduzidos por árabes israelenses em locais públicos. Apesar do controle político da Cisjordânia estar nas mãos do Fatah (lembrando que o Fatah e o Hamás há pouco tempo ainda estavam em guerra civil) cremos que as facções terroristas se unirão novamente para atacarem a Israel. Daí a grande tensão que se encontram as pessoas em cidades como Jerusalém, com grande população árabe muçulmana.
Termino este post com um outro artigo, publicado ontem pelo jornal Jerusalem Post, que vai ajudar ainda mais os leitores deste blog a entenderem o que realmente está acontecendo por aqui. Mais uma vez peço para que as pessoas não julguem a situação pelo que vêem na rede Globo ou na CNN, mas busquem conhecer mais a fundo as verdadeiras raízes deste conflito que jamais foi nem nunca será por causas territoriais.
Queremos um “Cessar-terror”, não um cessar-fogo
Jerusalem Post – 30/12/2008
No quarto dia da operação GAZA e com diversas reivindicações internacionais, ainda é muito prematuro para Israel pensar em um cessar-fogo. É o Hamás que precisa de uma saída estratégica para cessar a situação devastadora criada por ele mesmo. Os líderes do Hamás ordenaram o ataque além da fronteira contra Israel em Junho de 2006, quando dois soldados israelenses foram mortos e Gilad Schalit foi raptado. Eles iniciaram uma guerra civil com o Fatah transformando Gaza em um grande campo de guerra islâmico. Centenas de palestinos perderam a vida neste conflito interno iniciado pelo Hamás.
Eles se trancaram no velho mantra árabe: “sem reconhecimento, sem negociação e sem paz”. O Hamás também se recusou a honrar os acordos assinados entre a OLP e Israel. Foram contrários à criação de um Estado Palestino, transformando a faixa de Gaza em um local de confinamento e isolamento político e social.
Desde o início da operação GAZA no último sábado, 400 instalações do Hamás foram destruídas. Grande parte dos símbolos do regime fundamentalista foi destruída e os líderes do Hamás se esconderam, abandonando a população que desde 2005 enfrenta todos os tipos de problemas em detrimento do governo terrorista implantado pelo Hamás.
Israel mantém-se firme em seu propósito: prover segurança para as cidades ao sul e impedir o Hamás de atacar a população israelense. Alemanha, Inglaterra, França, Turquia, Grécia ou até os EUA jamais tolerariam ataques de mísseis contínuos em seus territórios. Israel também não permitirá!"
Amados........oremos pela paz em Israel, em Jerusalém!
Mais do que uma briga por territórios, devemos entender que o problema para os árabes não é o território que Israel ocupa, mas que os judeus existem!Este é o cerne da questão!De nada adiantaria, por exemplo, mudar a nação de Israel para o meio do Canadá....o problemas são os judeus quanto a povo, de existirem...
Devemos discernir também a questão espiritual por detrás disso...........a Palavra é bem clara que Jesus voltará para JERUSALÉM , e não para São Paulo, Rio de Janeiro, Nova York, Paris, ou qualquer outra cidade.............entende?Satanás tenta de todas mas maneira impedir a volta do Messias, por isso, todo este ódio contra Israel.
E mais do que nunca, devemos orar e interceder por aquele povo, por aquela nação!
Baruch habá b'shem Adonai - bendito o que vem em Nome do Senhor!
Baruch shêm kevôd malchutô leolam vaêd - Bendito seja o Seu glorioso Nome, e o Seu Reino, para todo o sempre
B'shêm Yeshua HaMashiach - Em nome de Jesus, o Messias - Amén!
Discernidor
Recomeçar...
Shalom a todos!
Começamos mais um ano....
E o que mais vimos na mídia, há alguns dias, foram depoimentos de pessoas que colocaram, na virada do ano, a esperança de uma vida melhor.
-" queremos mais paz, menos violência, mais amor e prosperidade, etc..."
Não foi assim?
Mas eu lanço uma pergunta: o quw realmente queremos para este ano novo que se inicia?
Como você, querido leitor, se imagina daqui a exatos 365 dias?
Antes de tudo, volte um pouco no tempo e lembre-se do fim de 2007, começo de 2008.
Como você estava?O que se passava em seus pensamentos?Quais eram as expectativas para o ano novo?
Quais eram os planos e propósitos?
E quais efetivamente se tornaram realidade?
Digo isto porque, se gravássemos todos os programas de TV de fim de ano, e os reprisássemos no ano seguinte, não haveria mudança alguma.Todos eles são iguais....
Sempre vemos os mesmos pedidos....as mesmas previsões de "pais-de-santo" furadas (vai morrer alguém famoso, haverá novas enchentes no sul, etc...), as mesmas notícias....
E porque todo ano se pede a mesma coisa?
Será que nós temos pedido a mesma coisa todos os anos?
Ou não seria a hora de nós mudarmos o que pedimos?
Sim, sim.......paz, amor, respeito são coisas que realmente todos nós precisamos, como sociedade.Mas devemos lembrar que a SOCIEDADE começa com a família, começa em nós!Assim, antes de pedirmos e ansiarmos por estas coisas a nível MACRO (sociedade como um todo), como estamos no nível MICRO ( nós mesmos)?
Isso mesmo..........tudo obedece à alguns princípios que o Senhor colocou neste mundo.Ou será que é à toa que o Messias afirma que " aquilo que queres para você mesmo, o faça para os outros"?
Claro que não!!!
Como posso desejar paz em nível social se vivo uma guerra interna?Se não me aceito, não aceito os outros...e vivo em confusão com aqueles que estão próximos a mim?
Como posso querer respeito em nível social se não respeito os meus limites, e os limites dos outros?
Como posso querer a prosperidade se sou infiel em meus compromissos, minhas contas....se aceito subornos, se sempre procuro um " jeitinho brasileiro"?
Não há como!
Então..........o que vemos na TV, ao invés de as pessoas pedirem a "Iemanjá", ou qualquer outro "santo" que possa lhes ouvir, tomassem uma atitude frente àquilo que pediram?
Será que teríamos um mundo diferente?
Por isso, o meu desafio pessoal, e que lanço a vocês que me lêem também : façamos de 2009 o ANO DA VIRADA!
Que possamos chegar ao fim deste ano, e ao olharmos para trás, que possamos ver uma mudança verdadeira de caráter, que irá refetir no relacional, no profissional, no espiritual....
Que nossos pedidos não sejam os mesmos.........pois pedir sempre a mesma coisa demonstra que não saímos do lugar!
Que perseveremos na mudança....em Eclesiastes 11.6, o Senhor nos diz para :" lançarmos a semente de manhã e à tarde, pois não sabemos quais vão prosperar...se uma, outra ou ambas" (paráfrase minha).
O que muita gente faz é lançar a semente e esquecer, só porque ela ainda não frutificou!
Assom como não plantamos um pé de laranja, e esperamos que no dia seguinte haverão laranjas maduras, assim também muitas sementes tem o seu tempo determinado de florescer....mas irão, com certeza!
Entao...que nossa mão não esteja encolhida para semear, e nem desistamos de viver os sonhos de Deus.Que cresçamos, e prossigamos rumo à nossa Canaã, à Jerusalém celestial...
Que tenhos em 2009 o ano da virada em nossas vidas!
No amor e na esperança do Messias,
Daniel Ben Iossef
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